Alumni Medicina. O pilar da formação e a participação no futuro da saúde
16 de Julho, 2021 2022-10-21 14:01Alumni Medicina. O pilar da formação e a participação no futuro da saúde

Alumni Medicina. O pilar da formação e a participação no futuro da saúde
Há mais de uma década que a Alumni Medicina é um pilar da Escola de Medicina da Universidade do Minho. É aqui que os nossos alumni mantêm a sua ligação àquela que foi a segunda casa ao longo de seis anos. Mas é muito mais que isso. A Alumni Medicina transformou-se num pólo de inovação na formação médica, de apoio a estudantes e alumni, bem como de participação no futuro da saúde em Portugal.
Eleito já em 2021, Nuno Gonçalves é o presidente da associação de antigos estudantes da Escola de Medicina. Aos 26 anos, o interno de Cirurgia Geral no Hospital de Braga, vê na Alumni o local perfeito para construir uma comunidade focada na formação e no futuro.
Em janeiro foste eleito como presidente da Alumni Medicina. Quais são os principais objetivos para este mandato?
Um dos princípios fundamentais da Alumni é manter a continuidade daquilo que têm sido os últimos anos. Ou seja, manter uma forte ligação aos diferentes elementos do cluster da Escola de Medicina, seja com a instituição, seja com os estudantes, seja com as outras entidades. E isto acarreta diferentes vertentes. A vertente científica é um dos grandes pilares da Alumni, através da promoção de formação pós-graduada dirigida aos nossos associados, de forma a complementar a sua formação. Temos também outros papéis, desde a capacidade de trazer de volta os alumni à Escola, seja através da união dos antigos alunos, ou até de atividades lúdicas e/ou recreativas que também permitem um brainstorming de ideias e uma rede maior de conhecimentos e de experiências. Queremos que haja também um maior orgulho em ser alumnus da Escola de Medicina, à semelhança de algumas escolas estrangeiras em que todos se orgulham de terem sido estudantes de Stanford ou de Harvard. Nunca à mesma escala, mas é importante esta ligação.
Falaste nessa ligação à Escola. Qual é a importância de ter esta conexão para as vossas atividades, por exemplo.
A Escola para nós é um parceiro essencial porque nos permite, quer logisticamente, quer em termos de novas ideias, avançar e concluir o que queremos fazer.
Ainda és muito novo e avançaste para a Alumni para este mandato. Quais foram as principais motivações?
Eu sempre tive uma ligação muito forte ao associativismo e à representação dos associados de cada instituição em que eu acredito. Isso para mim é uma parte importante quer em termos de crescimento pessoal e também profissional. E a principal razão é o gozo que me traz. Criar novas atividades, participar nas iniciativas que eu acredito terem uma relevância enorme para o contexto académico e para a própria comunidade em que nos inserimos. E naquilo que é o enriquecimento pessoal, das competências de gestão de equipa, liderança, organização, tudo isso me agrada. Todos os profissionais de saúde têm de saber trabalhar em equipa e não só no meio hospitalar ou de cuidados de saúde, mas também no que nós fazemos fora desse âmbito.
Abordaste a saúde e a participação. A Alumni Medicina tem uma vertente nacional nas suas atividades, esta vertente e a procura da promoção da saúde são importantes também?
Sim, claramente que sim. Primeiro, nós temos sempre objetivos não só regionais, como nacionais e, por vezes, até internacionais. O nosso objetivo é estabelecer Braga como um landmark da formação pós-graduada à semelhança do que já existe na formação pré-graduada. Toda a gente já conhece a Escola de Medicina e também queremos trazer esse know how e essa importância nacional para a Alumni Medicina.
Essa ligação à Escola, aos estudantes e aos futuros alumni, também tem a sua marca, por exemplo quando falamos do Fundo de Emergência Social…
O Fundo de Emergência Social é uma das principais preocupações e também um dos principais orgulhos da Alumni. Preocupação no sentido em que estamos muito preocupados em manter a continuidade e a sustentabilidade do Fundo, de forma a ajudar o maior número de pessoas possível. Este Fundo serve para ajudar qualquer elemento da comunidade da Escola de Medicina, para que não haja impedimentos à formação e à realização de objetivos pessoais. O Fundo de Emergência Social é, infelizmente, usado muitas vezes, mas felizmente temos conseguido, através das nossas atividades e também de doações de membros da comunidade, manter a sua sustentabilidade.
Em janeiro foste eleito como presidente da Alumni Medicina. Quais são os principais objetivos para este mandato?
Um dos princípios fundamentais da Alumni é manter a continuidade daquilo que têm sido os últimos anos. Ou seja, manter uma forte ligação aos diferentes elementos do cluster da Escola de Medicina, seja com a instituição, seja com os estudantes, seja com as outras entidades. E isto acarreta diferentes vertentes. A vertente científica é um dos grandes pilares da Alumni, através da promoção de formação pós-graduada dirigida aos nossos associados, de forma a complementar a sua formação. Temos também outros papéis, desde a capacidade de trazer de volta os alumni à Escola, seja através da união dos antigos alunos, ou até de atividades lúdicas e/ou recreativas que também permitem um brainstorming de ideias e uma rede maior de conhecimentos e de experiências. Queremos que haja também um maior orgulho em ser alumnus da Escola de Medicina, à semelhança de algumas escolas estrangeiras em que todos se orgulham de terem sido estudantes de Stanford ou de Harvard. Nunca à mesma escala, mas é importante esta ligação.
Falaste nessa ligação à Escola. Qual é a importância de ter esta conexão para as vossas atividades, por exemplo.
A Escola para nós é um parceiro essencial porque nos permite, quer logisticamente, quer em termos de novas ideias, avançar e concluir o que queremos fazer.
Ainda és muito novo e avançaste para a Alumni para este mandato. Quais foram as principais motivações?
Eu sempre tive uma ligação muito forte ao associativismo e à representação dos associados de cada instituição em que eu acredito. Isso para mim é uma parte importante quer em termos de crescimento pessoal e também profissional. E a principal razão é o gozo que me traz. Criar novas atividades, participar nas iniciativas que eu acredito terem uma relevância enorme para o contexto académico e para a própria comunidade em que nos inserimos. E naquilo que é o enriquecimento pessoal, das competências de gestão de equipa, liderança, organização, tudo isso me agrada. Todos os profissionais de saúde têm de saber trabalhar em equipa e não só no meio hospitalar ou de cuidados de saúde, mas também no que nós fazemos fora desse âmbito.
Abordaste a saúde e a participação. A Alumni Medicina tem uma vertente nacional nas suas atividades, esta vertente e a procura da promoção da saúde são importantes também?
Sim, claramente que sim. Primeiro, nós temos sempre objetivos não só regionais, como nacionais e, por vezes, até internacionais. O nosso objetivo é estabelecer Braga como um landmark da formação pós-graduada à semelhança do que já existe na formação pré-graduada. Toda a gente já conhece a Escola de Medicina e também queremos trazer esse know how e essa importância nacional para a Alumni Medicina.
Essa ligação à Escola, aos estudantes e aos futuros alumni, também tem a sua marca, por exemplo quando falamos do Fundo de Emergência Social…
O Fundo de Emergência Social é uma das principais preocupações e também um dos principais orgulhos da Alumni. Preocupação no sentido em que estamos muito preocupados em manter a continuidade e a sustentabilidade do Fundo, de forma a ajudar o maior número de pessoas possível. Este Fundo serve para ajudar qualquer elemento da comunidade da Escola de Medicina, para que não haja impedimentos à formação e à realização de objetivos pessoais. O Fundo de Emergência Social é, infelizmente, usado muitas vezes, mas felizmente temos conseguido, através das nossas atividades e também de doações de membros da comunidade, manter a sua sustentabilidade.
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